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  • Cultura, Curiosidades, EFOMM, Mercado, Mundo » terça-feira, 10 de setembro de 2013 »Visita à Noruega – Parte 2

    2ª PARTE

    Em nosso 2º dia de visita ao Aalesund University College, na Noruega, fomos apresentados ao professor Eide, que nos deu uma rápida palestra sobre a faculdade de Tecnologias e Operações Marinhas, na qual se formam cerca de 40 alunos por ano com Bacharelado em Ciências Náuticas.
    Depois da apresentação, ele conduziu-nos aos simuladores da escola, onde recebemos uma breve instrução sobre cada um. Ao total foram nove simuladores, sendo eles: um simulador de passadiço 180º, um simulador de embarcação rápida, um simulador de ROV (Remoted Operated Vessel), um simulador de manuseio de âncoras e cinco simuladores de posicionamento dinâmico, sendo um de cada fabricante (os principais eram da Rolls-Royce e Kongsberg).
    Na parte da tarde, voltamos à mesa de reuniões para uma apresentação sobre “operações marítimas” com os professores Arnfinn Oksavik e Per Magne. Um pouco antes de começarmos, porém, achei interessante uma frase do professor Arnfinn referindo-se comicamente ao projetor que não estava funcionando: “vejam, conseguimos realizar quase tudo em relação a tecnologia marítima, porém não conseguimos colocar esse simples projetor para funcionar”.
    Em relação aos tipos de cursos oferecidos, foram citados: as aulas em sala para aprendizado de teoria e o treinamento nos simuladores para fixação, seja ele individual ou em grupo, para que cada um saiba sua função operando só ou juntamente com os outros membros da tripulação, principalmente nos casos de emergência. Segundo Arnfinn, os simuladores servem para “estarmos preparados para o inesperado e sabermos lidar com isso, utilizando-se dos procedimentos adequados”. E para quê treinar? A resposta pode ser mais ampla do que muitos pensam: pode-se dizer que treinamos para estarmos preparados para desempenharmos nossa função de uma forma bem feita, aumentando a segurança e diminuindo as falhas. Além disso, estaremos cumprindo com as convenções internacionais, recebendo então os certificados de competência, assim aumentando a nossa confiabilidade perante o mercado e tendo mais a oferecer do que um concorrente despreparado.
    Mais tarde foi a vez do “Brasil” falar um pouco, então o professor Edson Mesquita com suas preciosas palavras mostrou a cerca de 10 professores noruegueses como era a formação do pessoal marítimo no CIAGA e no CIABA, tendo como foco a EFOMM.
    Para fechar o dia, um pouco de aventura. Subimos os tradicionais 480 degraus de uma montanha próxima ao centro de Aalesund. Um pouco cansativo, mas recompensante. Lá de cima dava pra ver os quatro cantos da cidade e as diversas ilhas ao redor. Sem contar nos enormes transatlânticos que chegavam no terminal ou os pequenos veleiros que desapareciam ao longe. Realmente era uma cidade bonita.

     

    Imediato-Aluno Stersi

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