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    Cerimônias » domingo, 4 de dezembro de 2011 »
    Dia da Bandeira

    Pavilhão Nacional

    Pavilhão Nacional

    No dia 18 de novembro de 2011, sexta-feira, foi celebrado o dia da Bandeira, no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA). A cerimônia contou com a presença das Praças, do Corpo de Alunos da EFOMM, do Corpo de Oficiais e do Comandante Contra-Almirante Dibo.
    Ao som do Hino Nacional, o pavilhão nacional foi arriado e, em seguida, incinerado. O ato consiste na renovação anual da bandeira do Brasil. O Hino à bandeira também foi cantado, enaltecendo a beleza e o significado do pavilhão.
    A Bandeira Nacional, símbolo da Pátria, foi criada pelo Decreto nº 4 de 19 de novembro de 1889, após a adoção no Brasil do regime republicano. Apesar da apresentação de projetos contendo mudanças radicais na antiga bandeira do Império – desenhada pelo francês Jean Baptiste Debret – foi aceita a proposta de Teixeira Mendes, que manteve as cores verde e amarela.
    Ao justificar seu projeto, Teixeira ressaltou que o novo símbolo permanecia com tudo que o antigo (do Império) tinha de essencial. Ela lembra a fase do Brasil-Colônia nas cores azul e branco que matizam a esfera, ao mesmo tempo em que esta recorda o período do Brasil-Reino por trazer à memória a esfera armilar. Ficou assim, a Bandeira representada por um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera azul-celeste, atravessada por uma zona branca em sentido oblíquo descendo da esquerda para direita com a legenda “Ordem e Progresso” inspirada no lema positivista: “o amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim.” Dentro da esfera está representado o céu da cidade do Rio de Janeiro, com a Constelação do Cruzeiro do Sul, correspondendo ao seu aspecto às 08h30 do dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República.
    Os homens do mar têm no culto à Bandeira a mais rica das tradições navais. É em frente ao Pavilhão Nacional que todos que optam pela carreira militar, prometem solenemente honrar e defender à Pátria com o sacrifício da própria vida. Seja nas mais distantes Organizações Militares, assim como em todos os navios da Armada, a Bandeira Nacional é reverenciada diariamente no hasteamento pela manhã, às 8 horas, e no arriamento, ao pôr do sol, em cerimônia, com o sentimento de profundo respeito.
    Em toda parte em que esteja presente a Marinha do Brasil, seja com os meios navais ou com a presença dos fuzileiros navais, lá estará tremulando em local de destaque, a Bandeira do Brasil. Ela representa o símbolo máximo da nacionalidade e o mais brilhante farol que nos encoraja a transpor grandes desafios e as mais variadas dificuldades, visando sempre aprimorar o continuado trabalho em prol da defesa e do desenvolvimento da Pátria.
    A Cerimônia do Dia da Bandeira, prevista para o dia 19 de novembro, em todo Brasil, exalta o símbolo máximo da Pátria, e é o momento oportuno para renovar o compromisso assumido e a esperança de que o trabalho, o respeito e a dedicação se constituam na forma de contribuir para a construção de um futuro cada vez mais próspero para a Nação.

    Algumas curiosidades sobre a bandeira brasileira:
    – Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
    – Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova. A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.
    – Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.

    Por Al. Robson e Al.ª Raquel Amorim.

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